"Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142)
quarta-feira, 13 de abril de 2011
A lua de Babilônia
Numa esquina do Labirinto
às vezes
avista-se a Lua.
"Não! como é possível uma lua subterrânea?"
(Mas cada um diz baixinho:
Deus te abençoe, visão...)
beijos!
ResponderExcluireterno é pra sempre,mesmo que o pra sempre teje acabado ma´s,por final restam-nos ideologia para distribuir,momento pra viver,mas,só viver para amar.
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