quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Libertação


     ... até que um dia, por astúcia ou acaso, depois de quase todos os enganos, ele descobriu a porta do Labirinto.
     ... Nada de ir tateando os muros como um cego.
     Nada de muros.
     Seus passos tinham - enfim! - a liberdade de traçar seus próprios labirintos.

Mario Quintana (A vaca e o hipogrifo, p 115)

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