"Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142)
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Libertação
... até que um dia, por astúcia ou acaso, depois de quase todos os enganos, ele descobriu a porta do Labirinto.
... Nada de ir tateando os muros como um cego.
Nada de muros.
Seus passos tinham - enfim! - a liberdade de traçar seus próprios labirintos.
Mario Quintana (A vaca e o hipogrifo, p 115)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário