Tu és a matéria plástica de meus versos, querida...
Porque, afinal,
Eu nunca fiz meus versos propriamente a ti:
Eu sempre fiz versos de ti!
Mario Quintana (Velório sem defunto, p 133)
Citando Chico Buarque...
As vitrines
As vitrines
[...] cada clarão
É como um dia depois de outro dia
Abrindo um salão
Passas em exposição
Passas sem ver teu vigia
Catando a poesia
Que entornas no chão.
Imagem: www.weheartit.com
Lindo, sempre, Quintana!
ResponderExcluirE que maravilha de imagem, sempre, esses versos da canção de Chico Buarque: "[...] passas sem ver teu vigia/catando a poesia/que entornas no chão [...]". É coração à beça!
Beijos