Um poema que, ao lê-lo, nem sentirias que ele já estivesse escrito, mas que fosse brotando, no mesmo instante, de teu próprio coração.
Mario Quintana (Caderno H, p 241)
"Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142)