"Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142)
E como a nossa saudade tem essa capacidade de fazer as coisas "permanecerem". As vezes uma carta relida, um verso relembrado, um novo abraço, reaviva coisas tããão distantes...
E como a nossa saudade tem essa capacidade de fazer as coisas "permanecerem". As vezes uma carta relida, um verso relembrado, um novo abraço, reaviva coisas tããão distantes...
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