"Dai-me a alegria / Do poema de cada dia. / E que ao longo do caminho / Às almas eu distribua / Minha porção de poesia" (Mario Quintana - A cor do invisível. São Paulo: Globo, 2005. p 142)
quarta-feira, 30 de março de 2011
Intrusão
O passado não reconhece o seu lugar: está sempre presente.
Oi,Lu!Realmente o passado tem problemas em reconhecer o seu devido lugar... Lindos os teus versos!Saudade dói demais... E a música do Nando se encaixou perfeitamente. Beijos
Vim conferi o post sobre saudade... já que a minha anda as minhas costas... ai, o Quintana e o Nando... " que ainda não passou, mas vai passar... essa dor..." não sei não oh... não to mais acreditando nessas coisas não...
Oi,Lu!Realmente o passado tem problemas em reconhecer o seu devido lugar...
ResponderExcluirLindos os teus versos!Saudade dói demais...
E a música do Nando se encaixou perfeitamente.
Beijos
Ah é verdade, principalmente quando deixamos certos
ResponderExcluirassunto inacabados.
Minha querida, tenha uma linda noite!
Bjs & abraços!
Vim conferi o post sobre saudade... já que a minha anda as minhas costas...
ResponderExcluirai, o Quintana e o Nando... " que ainda não passou, mas vai passar... essa dor..." não sei não oh... não to mais acreditando nessas coisas não...
bjos querida!
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ResponderExcluirQuando o presente quer voltar a ser passado é porque algo que nos é caro ficou por lá, e assim, tentamos a qualquer custo resgatá-lo.
Lindo teus verso, Lu.
Beijo grande, dona querida!
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